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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Conhecendo um pedacinho do Mato Grosso do Sul

  Andei sumida. E dessa vez sumi mesmo. É que estou passando por uma fase em que está extremamente difícil dedicar uma atenção à este mundo virtual. E olha que eu sinto falta, viu?! Sinto muita falta de escrever e ler o que essa galerinha do mundo virtual anda escrevendo. De algumas pessoas sinto uma certa saudade particular. Não sei se vocês acreditam mas de alguma maneira é possível criar um vínculo com essas pessoinhas que a gente (ainda) não conhece pessoalmente. Enfim, agora que estou relativamente de folga vou contar a vocês um pouquinho da minha última aventura.


  Não sei se vocês sabem mas eu amo viajar. Quem não gosta, né?! Viajar é bom demais! E há poucos dias tive a oportunidade de conhecer um pedacinho do Mato Grosso do Sul. Realizei um sonho que tinha há muito tempo.


  Ao lado do melhor companheiro de viagens (Filipe) peguei um avião saindo do nordeste e fui parar em Campo Grande - MS. Lá no aeroporto de Campo Grande havia um transporte a nossa espera para nos levar a Bonito - MS.


  Nosso primeiro passeio foi o Bote Keda D'água. Foi um passeio super diferente e divertido. Antes de entrar no bote todos nós recebemos instruções de como proceder em determinadas situações, como as quedas d'água por exemplo. Depois fomos entrando no bote um a um e começamos a navegar.



  O passeio é super tranquilo. É aquele tipo de passeio que qualquer pessoa pode fazer. Seja ela uma criança ou uma pessoa com mais idade. 


Claro que causa um certo frio na barriga na hora de passar pelas quedas d'água mas as gargalhadas vêm logo em seguida. 





  Além disso há disputas entre os botes. Por causa das guerras d'água ora a gente está fugindo, ora a gente está tentando alcançar algum bote para mais uma guerra. E sim, nós também podemos remar. 




  No finzinho do passeio, depois de tantas guerras, partes tranquilas para apreciar a natureza e vários friozinhos na barriga nós fazemos uma pausa para um banho delicioso nas águas lindas e geladinhas do Rio Formoso. 


  É realmente um passeio adorável. Difícil descrever aqui o quanto é divertido. Saímos todos com sorrisos no rosto e com as energias renovadas para mais uma aventura. =)



  Beijinhos ♥ 

Débora

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Pote da Gratidão


  Sabe quando a gente descobre algo legal, que faz a gente se sentir bem e sente vontade de compartilhar? Bom, essa postagem é sobre isso. 


  Em dezembro do ano passado assisti a um vídeo da psicóloga Marcia Luz no qual ela falava sobre o Pote da Gratidão. Talvez alguns de vocês (ou todos) já saibam do que se trata o Pote da Gratidão. Mesmo assim irei deixar o meu registro sobre ele.


  O Pote da Gratidão é um pote para se guardar os bons momentos que acontecem em nossas vidas. Funciona da seguinte maneira: 

  Separe um pote para ser o seu pote da gratidão e sempre que alguma coisa boa acontecer na sua vida escreva essa coisa em um pedaço de papel e coloque este papel no pote. Pode ser qualquer coisa que te faça sentir bem. Desde comer um chocolate até ser aprovado no vestibular, por exemplo. A ideia do pote é nos ajudar a ser mais agradecidos pelas bençãos que acontecem em nossas vidas. Por mais que tudo esteja ruim em seu mundo se você olhar com atenção irá perceber que sempre existem motivos para agradecer. Transformar um olhar negativo (muitas vezes tão habitual) em algo positivo é uma tarefa extremamente difícil. No entanto, um olhar positivo mesmo diante de tantas dificuldades é capaz de deixar a vida mais leve e muito mais prazerosa. E o Pote da Gratidão nos ajuda nisso. Não precisa ter data certa para começar, você vai preenchendo o pote quando der vontade. Então, quando o último dia do ano chegar você irá abrir o pote, ler tudo o que escreveu lembrando de como esses momentos foram bons e agradecendo novamente por eles. Depois é só jogar fora os papéis para que novos possam ocupar o lugar no seu pote.



  Eu comecei a fazer o meu pote da gratidão em dezembro, ou seja, tinha menos de um mês quando eu o abri para ler os papéis e sabe de uma coisa, foi um momento mágico! Foi muito bom rever alguns dos bons momentos que vivi. A gente acaba sorrindo ao ler e lembrar de tantas coisas boas e positivas em nossas vidas. É uma experiência bem legal e por isso resolvi compartilhar. Claro que há várias formas de demonstrarmos a gratidão. Essa é apenas uma maneira. E eu, particularmente, gostei bastante pois é como se eu enviasse um recadinho para a Débora do futuro (e não deixa de ser isso, né?!).


  É isso. Espero que tenham gostado. ^^
  Beijinhos 

Débora

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

A Droga da Obediência - Pedro Bandeira


  Quando peguei o livro A Droga da Obediência para ler pensei que se tratasse de algo relacionado com a rebeldia da adolescência, aquela fase em que tudo aquilo que não está de acordo com a nossa própria vontade parece chato. Em nenhum momento pensei que o título fosse tão literal, que se tratasse realmente de uma droga...


  Logo nas primeiras páginas percebemos que há algo de errado acontecendo. Estudantes de várias escolas estão desaparecendo. Apesar da polícia estar tentando resolver o caso, um grupo secreto de estudantes do Colégio Elite (os Karas) resolve iniciar uma investigação para descobrir o que está acontecendo com os estudantes desaparecidos e quem está por trás disso tudo. E eles acabam descobrindo uma droga, uma droga capaz de fazer qualquer um obedecer cegamente.



  A Droga da Obediência foi escrito pelo brasileiro Pedro Bandeira. É cheio de reviravoltas e surpresas, aquele tipo de livro que quando a gente começa a ler não quer mais parar. Possui uma linguagem simples, capítulos curtos e os acontecimentos foram escritos de uma maneira muito bem bolada. Além disso o livro traz dois alertas que considero importantes: um é a questão das drogas e outro é com relação a não fazer tudo o que dizem para fazer, é preciso pensar (afinal, não é só porque alguém falou para você pular de uma ponte que você vai pular, né?!). 



  Eu li a 91ª edição publicada pela editora Moderna (Coleção Veredas). Esta edição é cheia de ilustrações feitas por Alberto Naddeo que representam os acontecimentos do livro. Encontrei esta edição em um sebo (na verdade foi Filipe quem encontrou) mas existem versões mais recentes deste livro. 



  A Droga da Obediência foi a primeira aventura dos Karas e também o meu primeiro contato com a escrita de Pedro Bandeira. E sabe de uma coisa, já estou com uma vontade imensa de ler outros livros dele. Ele escreve de uma maneira muito cativante, recomendo fortemente a leitura. =)

  Informações sobre o livro
Título: A Droga da Obediência
ISBN: 85-16-00130-X
Autor: Pedro Bandeira
Editora: Moderna



  Boa leitura!
  Beijinhos ♥

Débora

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Os patinhos de Frida


  A primeira postagem do ano é dedicada a Frida Schnauzer. Depois do que ela vem aprontando desde o natal não podia ser diferente. Você provavelmente não está entendendo nada, não é mesmo?! Deixa eu começar direito.


  Havia um pacotinho destinado a Frida no natal. Sim, ela também teve direito a um presentinho. Apesar do sono ela até que ficou bem esperta na hora de descobrir o que ganhou. Frida tinha recebido uma pata com três patinhos.



  Acontece que os três patinhos são pequenininhos e para não correr o risco de Frida acabar engolindo um deles achei melhor deixá-los em um local que ela não alcançasse. Então levei os patinhos para enfeitar o meu quarto. 


  A princípio estava tudo bem só que logo na manhã seguinte Frida apareceu no meu quarto, me acordou e ficou aperreando pelos patinhos. Eu queria continuar dormindo. Disse a Frida que ela não podia pegar os patinhos mas não teve jeito. Tive que me levantar, procurar a pata-mãe e meio que brincar com ela (com a pata) pra ver se Frida esquecia os patinhos e dava atenção a pata. 


  Até que essa tática funcionou mas não por muito tempo. Mais tarde ela me aperreou de novo e de novo e de novo... E sabe de uma coisa, já passaram alguns dias desde o natal e Frida continua vindo no meu quarto brigar comigo por causa dos patinhos. Não sei quanto tempo isso vai durar, talvez até o próximo natal quando ela ganhar um brinquedo novo e esquecer os tais patinhos.



  Beijinhos ♥


Débora